Por um estado alienado adquirido através de anos em contraste com os objetivos do Capitalismo, deliberou-se que o indivíduo não necessita tanto da instrução ou reflexão. Sem meios de agir no campo das ideias, sem interagir com o saber para que conhecendo a vida e seus mecanismos, não tratasse o trabalho como forma de progredir psicossocialmente.
Assim, o sistema voraz e audacioso com que se inseriu na vida humana, como o capital de todos os movimentos econômicos. Entendendo economia como “a ciência das Leis que regulam a produção, a distribuição e o consumo dos bens materiais”, percebe-se o quanto compreender e raciocinar a proposta do ato de trabalhar nos fornece habilidades para com a nossa economia, ou seja, o poder de TER.
Vygotsky propõe que: “A intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorrem espontaneamente”. Assim o espontâneo está inserido no campo capitalista, que “naturalmente” propõe outros meios mais frios e castradores para o relacionamento do SER com o SABER. Acrescenta que: “a escola propicia o acesso aos membros imaturos da cultura letrada ao conhecimento acumulado pela ciência e o procedimento metacognitivos”. Observa-se aí, a função libertadora da ignorância do ser com que a escola se propõe a realizar.
Mais tarde o Pensador Arroyo vai dizer: “(...) a função social e cultural da escola (...) é formá-las [crianças e adolescentes] como totalidades humanas que têm direitos a se constituir como humano, a aprender as complexas artes de ser gente, alertando-nos, o autor, das duas funções da escola, o social e o cultural, visando que cada país, cidade mesmo com sua forma de visão e dialética, devem convergir com o objetivo do CONHECIMENTO. Quem mais conhece mais avança na senda do progresso, adquire mais e mais capacidade de desenvolvimento com a sociedade alçando vôo nessa empreitada, mesmo quando o mundo ainda alimenta a “fome” do capitalismo.
Assim, o sistema voraz e audacioso com que se inseriu na vida humana, como o capital de todos os movimentos econômicos. Entendendo economia como “a ciência das Leis que regulam a produção, a distribuição e o consumo dos bens materiais”, percebe-se o quanto compreender e raciocinar a proposta do ato de trabalhar nos fornece habilidades para com a nossa economia, ou seja, o poder de TER.
Vygotsky propõe que: “A intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorrem espontaneamente”. Assim o espontâneo está inserido no campo capitalista, que “naturalmente” propõe outros meios mais frios e castradores para o relacionamento do SER com o SABER. Acrescenta que: “a escola propicia o acesso aos membros imaturos da cultura letrada ao conhecimento acumulado pela ciência e o procedimento metacognitivos”. Observa-se aí, a função libertadora da ignorância do ser com que a escola se propõe a realizar.